Durante o Ano Jubilar, a Igreja propõe uma série de atividades espirituais que incluem peregrinações, celebrações festivas, confissões e busca por indulgências, tudo com o objetivo de promover a reconciliação com Deus e com o próximo. A Arquidiocese de Curitiba convida todos os fiéis a participarem ativamente do Jubileu da Esperança, tema escolhido pelo Papa Francisco para o Ano Jubilar de 2025. Em vídeo divulgado no canal da Arquidiocese no Youtube, dom José Antônio Peruzzo destacou a relevância desse tempo de graça, inspirado no Evangelho de Lucas, capítulo 4, versículo 19: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou pela unção para evangelizar os pobres…”

Segundo dom Peruzzo, o Jubileu transcende uma simples tradição consolidada ao longo dos séculos. Ele remonta ao conceito bíblico do “ano da graça do Senhor”, um tempo marcado pelo perdão das dívidas, reconciliação entre as pessoas e libertação dos oprimidos, como sinal da bondade divina. O Papa Francisco atribuiu ao jubileu o título especial de “Jubileu da Esperança”, enfatizando a necessidade de, mesmo em tempos de conflitos e desafios, cultivar uma atitude de esperança. “Vivemos num presente repleto de conflitos, mas somos chamados a sermos sinal de esperança para aqueles que sofrem”, reforçou dom Peruzzo.

Convite à participação ativa

Dom Peruzzo fez um apelo aos católicos da Arquidiocese de Curitiba: “Participe na sua paróquia das peregrinações, das confissões, das celebrações de reconciliação. Tudo para que, reconciliados com Deus e com os outros, sejamos sinal de esperança para quem tem muitas lágrimas a derramar”, afirmou. O Jubileu da Esperança é uma oportunidade para renovar a fé e viver intensamente a misericórdia divina, sendo testemunhas vivas da bondade de Deus.

Para facilitar o acesso às informações sobre o Jubileu, a Arquidiocese de Curitiba criou uma página dedicada exclusivamente a esse tempo especial. Na página, os fiéis podem encontrar orientações, programações e conteúdos formativos para viver plenamente o Jubileu. Clique aqui para acessar.

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Por Luiz Fernando Hanysz
Setor de Comunicação da Arquidiocese de Curitiba