“O Papa pede que oremos pelos políticos”: Mensagem para Agosto – Dom José Antonio Peruzzo

Todo mês, o Papa Francisco oferece uma intenção a partir da qual a Igreja deve ser orante. Como a Igreja sabe, o tema para o mês de agosto é para que os nossos líderes políticos estejam a serviço do seu povo. Em conteúdo publicado no canal do Youtube da Arquidiocese de Curitiba, nosso arcebispo, dom José Antonio Peruzzo, nos convida a orar em comunhão com as intenções do Papa Francisco:

“Meu irmão, minha irmã. Já estive aqui outras vezes para convidá-lo a orar, rezar com o Papa e com suas intenções. Todo mês ele oferece uma intenção a partir da qual quer ser orante. Como a Igreja sabe, o tema para o mês de agosto e para que os nossos líderes políticos estejam a serviço do seu povo.

Todos nós talvez já tenhamos tecido ferozes críticas aos políticos. Mas você conhece políticos sérios? Eu também conheço. Às vezes queremos tomar a parte pelo todo. Eu estou aqui para convidá-lo a orar como o Papa. Talvez sejamos muito vociferantes, muito mordazes e temos pouca proximidade para entender bem as decisões tomadas e manifestamos indignação, muitas vezes sem conhecer o porquê de nos indignarmos.

Claro, a crítica tem seu lugar e é necessária, mas por vezes é somente por raiva, por ira com a hora ou alguma vez pelos políticos que lhe representam. O Papa está a fazer isso. E olha que o Papa é motivo de muitas críticas, de muitos políticos que desconhecem até – com frequência desconhecem tudo – mas criticam tudo. Há, porém, aqueles homens e mulheres que com honestidade, querem o bem comum.

Vamos orar para que esses nossos bons políticos sejam grandes defensores das causas que atentem especialmente em favor dos mais pobres.

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Dom José Antonio Peruzzo
Arcebispo de Curitiba

No mês passado, a intenção de oração do Papa Francisco foi pelas pessoas enfermas. Em julho, o Pontífice nos convida a refletir sobre a importância do Sacramento da Unção dos Enfermos e também nos faz um alerta: “A Unção dos Enfermos não é um sacramento apenas para aqueles que estão prestes a morrer. Não. É importante deixar isso claro. Quando o sacerdote se aproxima de uma pessoa para lhe dar a Unção dos Enfermos, não está necessariamente ajudando-a despedir-se da vida. Pensar assim é desistir de toda a esperança. É dar por adquirido que depois do padre, vem o coveiro.”. Clique aqui para ler a mensagem completa para o mês de junho.