Chocolate santo: o segredo finalmente é revelado!

Você sabia que o brasileiro consome, em média, 2,6 kg de chocolate por ano? E já imaginou poder aproveitar um “chocolate santo”?

Foi pensando nessa preferência nacional que as Monjas Trapistas começaram a produzir o famoso e consumido doce como forma de ajudar a manter as despesas da comunidade.

Com o trabalho de nossas mãos nós ganhamos a vida, em comunhão com todos os operários da terra. O trabalho manual, aspecto fundamental de nosso voto de pobreza, é escola eminente de comunhão fraterna e crescimento humano. Temos 5 horas de trabalho manual diário. Para as jovens em formação são quatro horas, e uma hora de aulas, estudo ou diálogo, no noviciado. Além de todos os trabalhos da casa, uma pequena fábrica de chocolates, junto com geleias e vários produtos de artesanato, foram pensados para o sustento da comunidade.

 

Chocolate e passeio em família

O mosteiro das Irmãs Trapistas de Boa Vista fica na cidade de Rio Negrinho (SC) e é um belo passeio para se fazer em família. O local conta com espaço para alimentação, extensos gramados para você organizar um piquenique e aproveitar o dia. Lá você também encontra a loja das monjas, que conta com os deliciosos chocolates de produção própria e também com geleias dos mais diversos sabores.

Os produtos artesanais produzidos pelas Monjas Trapistas também também podem ser adquiridos através do site e são entregues em todo o Brasil. E melhor do que experimentar um delicioso chocolate é saber que ele foi produzido em meio à santidade!

Hospedaria

Para quem deseja ter uma experiência mais profunda de oração, o Mosteiro Trapista Boa Vista oferece uma hospedaria aberta ao público, com a possibilidade de acolher leigos e religiosos por uma estadia máxima de cinco ou seis dias.

“Para nós Monjas é uma necessidade e uma alegria partilhar com todos os nossos irmãos do povo de Deus a riqueza de nossa vida: A oração litúrgica sete vezes no dia; o silêncio, a paz e beleza do lugar; a participação no nosso Carisma de intercessão por todo o gênero humano.”

As reservas devem ser feitas exclusivamente meio do e-mail: mosteiroboavista@gmail.com, mas há restrições durante o período de pandemia.

 

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Por

Yasmin Gasparini

Setor de Comunicação da Arquidiocese de Curitiba